Muito envolvente o texto e as reflexões que ele trouxe, Carol! Tu me fez olhar para os meus diários da adolescência de uma forma completamente nova. Eu já reli alguns deles uma ou outra vez, mas sempre de forma desatenta e só por diversão, nunca olhei para eles com essa atenção. Vou testar!
muito obrigada pela leitura e pelo seu comentário! às vezes a escrita de coisas simples do dia a dia guardam muitas revelações. recomendo essa leitura mais atenta ❤️
"não podemos voltar a ser quem somos depois de um trauma. é inviável e frustrante persistir em retomar o ritmo das coisas. agora, ao invés da raiva, tento reconstruir minha narrativa, descobrindo detalhes da história que não consegui registrar."
enquanto uma pessoa que passou os últimos meses com raiva por não conseguir retomar o ritmo das coisas, esse trecho bateu forte por aqui... e às vezes percebo que é justamente revisitando minha versão do ano passado que eu consigo enxergar como a minha percepção mudou (e como, às vezes, ela tá bem errada atualmente).
obrigada por dividir seus pensamentos com a gente, Carol <3
Rê, estou começando a aprender isso agora. passei muito tempo frustrada e lamentando algumas mudanças geradas por traumas. não é fácil, também perdi coisas que eu não queria que mudassem, mas ajudou muito aceitar isso. espero que as coisas melhorem pra você ❤️
Que reencontro com você mesma! Confesso que tenho medo de me revisitar via agendas guardadas em um banheiro mofado rs...
foi uma viagem longa. me fez muito bem ver como era e perceber coisas que mantenho até hoje :) fiquei orgulhosa da Carol de 15 anos
Muito envolvente o texto e as reflexões que ele trouxe, Carol! Tu me fez olhar para os meus diários da adolescência de uma forma completamente nova. Eu já reli alguns deles uma ou outra vez, mas sempre de forma desatenta e só por diversão, nunca olhei para eles com essa atenção. Vou testar!
muito obrigada pela leitura e pelo seu comentário! às vezes a escrita de coisas simples do dia a dia guardam muitas revelações. recomendo essa leitura mais atenta ❤️
Lindo, Carol.
obrigada, Chris! ❤️
"aprendi, principalmente, que o sofrimento não me torna impossível de amar."
na terapia aprendi aos sopetões que o desamparo não pode ser definição, mesmo que ele conquiste o tempo em nós.
obrigado pelo texto ancorar mais ainda essa definição de forma tão honesta e repleta de beleza.
obrigada pelo comentário e pela leitura! de fato, é difícil mudar a percepção sobre nós em meio à dor.
"não podemos voltar a ser quem somos depois de um trauma. é inviável e frustrante persistir em retomar o ritmo das coisas. agora, ao invés da raiva, tento reconstruir minha narrativa, descobrindo detalhes da história que não consegui registrar."
enquanto uma pessoa que passou os últimos meses com raiva por não conseguir retomar o ritmo das coisas, esse trecho bateu forte por aqui... e às vezes percebo que é justamente revisitando minha versão do ano passado que eu consigo enxergar como a minha percepção mudou (e como, às vezes, ela tá bem errada atualmente).
obrigada por dividir seus pensamentos com a gente, Carol <3
Rê, estou começando a aprender isso agora. passei muito tempo frustrada e lamentando algumas mudanças geradas por traumas. não é fácil, também perdi coisas que eu não queria que mudassem, mas ajudou muito aceitar isso. espero que as coisas melhorem pra você ❤️
Que texto bonito, querida. Adorei lê-lo agora e senti saudade de revisitar tb meus 15 anos, as agendas, as memórias.
obrigada, querida ❤️